Faz hoje 20 anos que, Kurt Donald Cobain, morreu (apesar de
ter sido encontrado apenas 3 dias depois).
Esta é a minha “homenagem” à banda e ao homem por detrás da
banda.
Quando os Nirvana”nasceram”, em 1989, eu ainda não existia, o
seu álbum de maior sucesso, o Nevermind, foi lançado 2 dias depois de eu ter nascido,
e até quando o Kurt morreu eu só tinha 3 anos. Não fazia a mínima de quem eram
os Nirvana nem tão pouco quem era o Kurt Cobain. Ainda assim, aquilo que tanto
a banda como o Kurt representam para mim e representaram na minha adolescência é
inexplicável. É uma banda que considero minha. Foi a “primeira” banda que
descobri sozinha, os meus pais e principalmente a minha irmã sempre tiveram uma
grande influência em mim no que toca a música, nasci a ouvir The Doors, Guns n’
Roses, Metallica (entre outras), mas Nirvana não. Por isso é que a considero
minha, descobri-os sozinha, pelos meus próprios meios. O Nevermind foi o
primeiro CD que adquiri sozinha, com o meu próprio dinheiro, e desde então
tenho colecionado tudo relacionado com a banda, tenho a discografia completa
(reedições incluídas, ou seja, tenho alguns CDs iguais), tenho 15 dvds, 7
livros, tenho uma caixa especial que me custou uma fortuna e demorou meses a
chegar a Portugal porque não havia cá (teve que vir dos EUA), basicamente tenho
tudo e mais alguma coisa. E é isto que acho que faz dos Nirvana a banda que ainda
é hoje é e na lenda que o Kurt se tornou. 20 anos depois, continua(m) a cativar
adolescentes pelo mundo inteiro, de gerações tão diferentes.
Tinha 14/15 anos (talvez a mesma geração mas numa década antes)
quando os ouvi pela primeira vez, e vou ter sempre um lugar especial para eles.
Tenho muita pena de não ter a oportunidade de os ver um dia ao vivo ou “conhecer”
o Kurt em si.
O meu concerto favorito deles, via-o todos os dias
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